A minha flor é a rosa...
Meu sonho cerúleo na solidão
Contínuo e perene no coração
Perfil da tristeza profusa
E quando sua bela lembrança
Paira sobre meus olhos insanos
É o gosto emético dos anos
Que fomenta a minha descrença
A minha flor é a rosa...
Catarse dos meus delírios
Profilaxia dos calafrios
E a cerzidura da prosa.
De João Pinheiro Neto
24/11/2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário