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sábado, 4 de fevereiro de 2012

SEM PONTO DE CHEGADA

Amar você não tem nada igual
É procurar no teu corpo um tesouro
Uma aventura de prazer
Uma explosão de amor


Teus beijos são sonhos de valsa
Enquanto entro e saio do teu ser
Toda vez que nossos corpos se misturam
Em noites quentes de verão


Toda vez que eu te olhar
Vou lembrar como era lindo
O amor que eu te dei
Hoje o Sol só traz saudades
Lembranças belas de nós dois


Não vá embora
Quero você aqui perto
Tuas mãos, tuas unhas, teu suor
Tua boca, tua língua, tuas coxas
Teu sexo e muito mais


Uma vida de muitas emoções
Numa turbulência sossegada 
Inconstante
Sem ponto de chegada. 


João Pinheiro Neto
1995

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