Não consigo
parar de estudar
Sou assim compulsiva
O livro adoro do verbo amar
E a ele me torno exclusiva...
Quando cansada paro de ler
Fico imaginando a beleza
Que toma conta do ser
E apaga do mundo a tristeza...
Não é por orgulho ou vaidade
Obrigação ou pretexto
Mas, na busca da verdade
Mergulho de novo no texto.
Sou assim compulsiva
O livro adoro do verbo amar
E a ele me torno exclusiva...
Quando cansada paro de ler
Fico imaginando a beleza
Que toma conta do ser
E apaga do mundo a tristeza...
Não é por orgulho ou vaidade
Obrigação ou pretexto
Mas, na busca da verdade
Mergulho de novo no texto.
De João Pinheiro Neto.
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